Texto informativo por: Diogo Rodrigues, Beatriz
Almeida, Francisca Duarte, Andreia Rocha, Carlota Gonçalves e Ana Rocha
Revisto por: Inês Cardoso
O que é poupar e como o fazer?
O conceito de poupança corresponde à diferença
entre o rendimento disponível e o total das despesas de consumo efectuadas por
um determinado agente económico.
Neste contexto, a poupança é
indissociavelmente ligada ao consumo. Paralelamente, a poupança está também directamente ligada ao investimento, embora na maior parte dos casos, a nível
macroeconómico.
Formas de Poupar
Poupar electricidade:
§ Desligue todas as
luzes cada vez que sai da divisão.
§ Desligue todos os
aparelhos que se encontram em stand by.
§ Evite deixar o
telemóvel a carregar durante toda a noite, porque continua a gastar electricidade mesmo que a bateria já esteja completa.
Poupar água:
§ Encurte a duração dos
duches, ou desligue a água no momento de se ensaboar ou de aplicar champô.
§ Na cozinha não deve
deixar a água correr enquanto lava a loiça. Se tem máquina de lavar, não passe
a loiça por água antes de a colocar na máquina.
§ Quando tiver de
cozinhar com água deve reduzir a quantidade que coloca na panela e cozinhar com
a panela fechada.
Poupar gás:
§ Verifique sempre que
as chamas do fogão estão uniformes e azuis.
Deve
cozinhar sempre numa boca do fogão ao tamanho da panela.
Sempre
que for possível, deve cozinhar com uma panela de pressão.
Podemos concluir, que a partir de situações
vulgares, do nosso dia á dia, poupar se torna numa tarefa bastante fácil e
eficaz.
Investimento.
Segurança.
Precaver situações extremas.
Destino da poupança
› Entesouramento: o aforrador guarda a poupança,
não havendo qualquer remuneração.
› Depósitos: o aforrador deposita junto de uma
instituição bancária a poupança que é remunerada através de juros.
› Investimentos:
o aforrador aplica a poupança na aquisição de bens de produção, neste caso, a
remuneração é variável consoante o desempenho da empresa e designa-se por
lucro.
Poupança em tempos de crise…
O impacto da crise em Portugal continua a ser
incontestável e como tal, não devemos desprezar os efeitos que tem tido sobre as
famílias e empresas portuguesas.
Muitos portugueses alegam que não fazem
qualquer tipo de poupança, diária, semanal, mensal ou anual.
Contudo, alguns estudos demonstram que em
períodos de crise é quando se regista os maiores índices de poupança pois, no
caso do agente económico famílias, estas preocupam-se não só com o curto prazo
mas acima de tudo com o impacto que as decisões que tomam agora terão no futuro.
"Hoje,
vive-se um momento de crise que gera uma série de condicionantes que
provavelmente nos impede de gastar a todos os níveis. Se não o é, deveria ser,
pois o facto de não gastar, já significa poupar!" Helena Real
Devemos
abranger o conceito de poupança a todos os recursos do nosso dia-a-dia!
0 comentários:
Enviar um comentário